Conservadorismo cultural é descrito como a preservação da herança de uma nação, ou de uma compartilhada cultura que não é definida por fronteiras nacionais.[1] Outras variantes de conservadorismo cultural estão preocupadas com a cultura associada a uma dada língua tal como a árabe ou islandesa. Um dos mais famosos países culturalmente conservadores é a Albânia.
A cultura compartilhada pode ser tão divergente como a cultura ocidental ou a cultura chinesa.
O conservadorismo cultural é distinto do conservadorismo social embora existam algumas sobreposições. Conservadores sociais acreditam que o governo tem um papel em encorajar ou aplicar o que eles consideram valores ou comportamentos tradicionais. Um conservador social quer preservar a moralidade tradicional e costumes sociais, muitas vezes através da lei civil ou regulação. Mudança social é geralmente considerada como suspeita.[2]
Estados Unidos
Nos EUA, conservador cultural pode sugerir uma posição conservadora na guerra cultural.
Um exemplo de um conservador cultural no mais amplo senso é Allan Bloom, argumentando em The Closing of the American Mind contra o relativismo cultural. Outro exemplo é o senador Jim Webb (D-Virginia), autor de Born Fighting.
Ver também
Notas de rodapé
Leitura adicional
- John J. Langdale III, Superfluous Southerners: Cultural Conservatism and the South, 1920–1990. Columbia, MO: University of Missouri Press, 2012.
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