Claro Enigma é o sétimo livro de poemas lançado pelo poeta mineiro Carlos Drummond de Andrade.[1] Foi publicado originalmente pela editora José Olympio em 1951.[2] Claro Enigma é composto por 41 poemas divididos em seis partes conceituais.
Poemas
I. Entre Lobo e Cão
- "Dissolução"
- "Remissão"
- "A Ingaia Ciência"
- "Legado"
- "Confissão"
- "Perguntas em Forma de Cavalo-Marinho"
- "Os Animais do Presépio"
- "Sonetilho do Falso Fernando Pessoa"
- "Um Boi Vê os Homens"
- "Memória"
- "A Tela Contemplada"
- "Ser"
- "Contemplação no Banco"
- "Sonho de um Sonho"
- "Cantiga de Enganar"
- "Oficina Irritada"
- "Opaco"
- "Aspiração"
II. Notícias Amorosas
- "Amar"
- "Entre o Ser e as Coisas"
- "Tarde de Maio"
- "Fraga e Sombra"
- "Canção para Álbum de Moça"
- "Rapto"
- "Campo de Flores"
III. O Menino e os Homens
- "A um Varão, que Acaba de Nascer"
- "O Chamado"
- "Quintana's Bar"
- "Aniversário"
IV. Selo de Minas
- "Evocação Mariana"
- "Estampas de Vila Rica"
- "Morte das Casas de Ouro Preto"
- "Canto Negro"
- "Os Bens e o Sangue"
V. Os Lábios Cerrados
- "Convívio"
- "Permanência"
- "Perguntas"
- "Carta"
- "Encontro"
- "A Mesa"
VI. A Máquina do Mundo
- "A Máquina do Mundo"
- "Relógio do Rosário"
Publicações
A obra Claro Enigma foi reproduzida por completo nas seguintes publicações:[3]
- Claro Enigma - Rio de Janeiro: J. Olympio, 1951
- Fazendeiro do Ar & Poesia até Agora - Rio de Janeiro: J. Olympio, 1954
- Poemas - Rio de Janeiro: J. Olympio, 1959
- Claro Enigma - São Paulo: Companhia das Letras, 2012
Referências
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