Cinema do IémenO cinema de Iémen é uma indústria muito pequena.[2][3] Antes da década de 2010, somente estrearam-se dois filmes produzidos no Iémen, A New Day in Old Sã'a de 2005, filme dirigido por Ahmed Abdali que relata a história de um jovem que luta entre seguir adiante com um casal tradicional ou com a mulher que ama, e The Losing Bet de 2008, filme dirigido por Fahdel Al-Olofi que narra a história de duas jihadistas iemenitas que regressam ao país depois de lutar em terras estrangeiras e se surpreendem ao ver o avanço do laicismo no Iémen.[1][4] Este filme foi patrocinado pelo ministro do interior Mutahar al-Masri com o fim de mostrar à população as consequências do extremismo islâmico.[5] Na década de 2010 produziram-se três filmes no país, Karama Has No Walls de 2012 (co-produzido com os Emirados Árabes Unidos), The Mulberry House de 2013 (co-producido com Síria, Egipto, os Emirados Árabes e o Reino Unido) e Yemen: The Silent War, de 2018.[2] Entre as décadas de 1960 e 1970, algumas produções cinematográficas italianas filmaram no Iémen: Le Schiave Esistono Ancora e Le Mura di Sana em 1964, e As mil e uma noites de Pier Paolo Pasolini, dez anos depois.[6] No ano 2000 filmou-se no país o filme norte-americano The English Sheik and the Yemeni Gentleman sob a direcção de Bader Ben Hirsi, um documentário sobre os costumes e a história do país bi-continental.[2] FilmografiaFilmes do Iémen
Filmes rodados no Iémen
Directores destacados do IémenReferências
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