Esta espécie é considerada bastante comum em seu hábitat natural: o sub-bosque de florestas úmidas e suas bordas, principalmente até os 1800 m de altitude no Rio de Janeiro e principalmente abaixo dos 1000 m mais ao sul.[6] Prefere os densos emaranhados de taquarais. Pode ser simpátrica com a choquinha-da-serra (Drymophila genei), a choquinha-de-dorso-vermelho (D. ochropyga) e o dituí (D. ferruginea).[7]
Etimologia
O nome do gênero Drymophila provém do gregodrumos, "floresta", e philos, "amante", significando "amante da floresta";[8] o nome da espécie rubricollis provém do latimruber, "vermelho", e collis, "garganta", significando "de garganta vermelha".[9]
É uma parente próxima do dituí (Drymophila ferruginea), do qual até recentemente era tratada como coespecífica, porém as duas diferem na morfologia e na vocalização.[10] É monotípica.[4]
↑Ridgely, Robert and Guy Tudor. 2009, Drymophila rubricollis, p. 352, em Field guide to the songbirds of South America: the passerines – 1a. edição – (Mildred Wyatt-World series in ornithology). University of Texas Press, Austin. ISBN 978-0-292-71748-0
↑Sigrist, Tomas. 2014. Guia de Campo Avis Brasilis – Avifauna brasileira – São Paulo: Avis Brasilis. Trovoada-de-Bertoni Drymophila rubricollis, p.352. ISBN 978-85-60120-33-8
↑Jobling, J.A. (2017). DrymophilaKey to Scientific Names in Ornithology (em inglês). Em: del Hoyo, J., Elliott, A., Sargatal, J., Christie, D.A. & de Juana, E. (eds.) Handbook of the Birds of the World Alive. Lynx Edicions, Barcelona. Consultado em 10 de agosto de 2017.
↑Jobling, J.A. (2017) rubricollisKey to Scientific Names in Ornithology (em inglês). Em: del Hoyo, J., Elliott, A., Sargatal, J., Christie, D.A. & de Juana, E. (eds.) Handbook of the Birds of the World Alive. Lynx Edicions, Barcelona. Consultado em 11 de agosto de 2017.
↑Willis E.O., 1988. Drymophila rubricollis Bertoni 1901 is a valid species (Aves, Formicariidae). Revista Brasileira de Biologia 48(3): 431-438. Resumen