As terras foram vendidas pelos herdeiros do Barão de Cascalho para o Estado, que as dividiu em pequenas propriedades de terra com a finalidade de receber os imigrantes, sendo o bairro a sede urbana do núcleo[6].
A grande maioria da população residente é descendente de imigrantes italianos. A pequena propriedade foi um fator determinante para que a cultura do lugar fosse preservada[7].
Com uma economia bastante diversificada, nas pequenas propriedades do bairro destacam-se a fruticultura, avicultura, suinocultura, milho e também produção de mudas de citros e plantas ornamentais.
Cultura
Festas
Devido a grande maioria da população residente ser descendente de imigrantes Italianos, o lugar é marcado e conhecido devido à cultura italiana herdada desses imigrantes, e dentre a cultura há o destaque para as festividades religiosas ali comemoradas[7].
São realizadas inúmeras festividades onde a tradição dos costumes italianos de outrora mistura-se com a religiosidade cristã. Há um calendário anual de atividades que congrega a comunidade do lugar e também de toda a região, com festividades e comemorações mensais e anuais. Entre as festas anuais destacam-se o Almoço na Roça, a Festa Italiana, a Festa da Padroeira e Festa do Milho Verde[7].
↑O termo "cristão" (em grego Χριστιανός, translChristianós) foi usado pela primeira vez para se referir aos discípulos de Jesus Cristo na cidade de Antioquia (Atos cap. 11, vers. 26), por volta de 44 d.C., significando "seguidores de Cristo". O primeiro registro do uso do termo "cristianismo" (em grego Χριστιανισμός, Christianismós) foi feito por Inácio de Antioquia, por volta do ano 100. Tyndale Bible Dictionary, pp. 266, 828