Bibi Vogel
Sylvia Dulce Kleiner, conhecida como Bibi Vogel, (Rio de Janeiro, 2 de novembro de 1942 — Buenos Aires, 3 de abril de 2004) foi uma atriz, modelo, cantora e ativista da causa feminista brasileira. CarreiraComeçou em 1960, atuando como modelo e fez muitos desfiles nessa época para a Rhodia. Chegou ao Cinema em 1968 e atuou em “Anuska, Manequim e Mulher” e “Panca de Valente” e no ano seguinte estrelou “Meu Nome é Tonho”. Em 1969, a estréia na TV veio por meio de um convite do autor e diretor Geraldo Vietri, para interpretar Natália na novela “Nino, o Italianinho”, formando um triângulo amoroso com Juca de Oliveira e Aracy Balabanian. O sucesso da novela e de Bibi Vogel foi grande e ela atuou ainda em “A Fábrica”, na mesma emissora e do mesmo autor, em 1971. Em 1973, transferiu-se para a Rede Globo e fez “Os Ossos do Barão”; “O Espigão”; “Bravo” e “Espelho Mágico”. Nessa época ela se casou com o autor e diretor argentino Alfredo Zemma e ficou morando por alguns anos em Buenos Aires, mas vinha para o Brasil quando era chamada para algum trabalho. No Cinema atuou também em “Motel”; “Ipanema Adeus”; “Deixa, Amorzinho, Deixa”; “O Pai do Povo” e “A Morte Transparente”. Largou a carreira e tornou-se militante feminista e de causas humanitárias. Fundou, em 1980, o Grupo de Mães Amigas do Peito, de apoio à amamentação, que mais tarde se tornou reconhecida organização não governamental.[carece de fontes] Sua última participação na televisão foi uma ponta na novela Chiquititas, gravada na Argentina, onde Bibi vivia desde meados da década de 1990, após seu segundo casamento. A novela foi exibida no Brasil pelo SBT em 1997. Vida pessoalSylvia Dulce Kleiner, que adotou o nome artístico de Bibi Vogel, nasceu na cidade do Rio de Janeiro, em 2 de novembro de 1942, Ela era filha de imigrantes judeus alemães, fugidos do Nazismo, que vieram ao Brasil após a Segunda Guerra Mundial.[1][2] Foi casada com o musicista e professor de literatura, o norte-americano Bill Vogel, pouco tempo depois se divorciaram, logo foi casada com o ator, autor e diretor teatral argentino Alfredo Zemma e teve uma filha Mayra. Em 1980, Bibi dirigiu o documentário “Maternidade”, um média-metragem e no ano seguinte se engajou-se na luta das “Mães de Maio”, mulheres que perderam seus filhos na ditadura argentina e que se reuniam periodicamente na praça de Mayo. Depois, no Brasil, Bibi criou o “Grupo Amigas do Peito”. Bibi Voguel morreu aos 61 anos, vítima de câncer de estômago, Que sofria desde 2001. FilmografiaTelevisão
Cinema
Teatro [5]
Referências
Ligações externas
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