Um soldado americano, Robert L. Witzig, com sua bazuca, durante a Batalha de Osan. Do lado direito, o soldado Kenneth R. Shadrick, que foi morto por fogo inimigo poucos momentos depois desta foto ter sido tirada, tornando-se assim o primeiro soldado dos Estados Unidos a morrer em combate na Coreia.
A força-tarefa carecia de canhões antitanque e de armas antitanque de infantaria eficazes e estava equipada apenas com bazucasobsoletas de 2,36 polegadas (60mm) e alguns canhões sem recuo de 57mm.[4] Além de um número limitado de projéteis HEAT para os obuseiros de 105mm da unidade, as armas coletivas que poderiam derrotar os tanques T-34/85 soviéticos ainda não haviam sido distribuídas às forças do Exército dos EUA na Coreia do Sul.
Depois da coluna de tanques norte-coreana ter rompido as linhas americanas, a força-tarefa abriu fogo contra uma força de cerca de 5.000 soldados de infantaria norte-coreanos que se aproximavam da sua posição, o que impediu o seu avanço. As tropas norte-coreanas eventualmente flanquearam e sobrepujaram as posições americanas, e o resto da força-tarefa recuou em desordem.[5]
Referências
↑ abcdMillett, Allan R. (2010), The War for Korea, 1950–1951: They Came from the North, University Press of Kansas, ISBN 978-0-7006-1709-8
McLeod, Capt. Connor (Primavera de 2022). «Death on the Road to Osan: Task Force Smith»(PDF). U.S. Army Center of Military History. U.S. Army Maneuver Center of Excellence (em inglês): 47-51. Consultado em 5 de setembro de 2023