23 de dezembro: 46 mortos 167 feridos 64 desaparecidos Total: 277[2] 8 de janeiro: 291 mortos 1 267 feridos 484 desaparecidos Total: 2 042[3] Outros dias: 49 mortos 87 feridos 4 desaparecidos Total: 140[4] Total: 386 mortos,1 521 feridos e 552 desaparecidos Total geral: 2 459
23 de dezembro: 24 mortos 115 feridos 74 desaparecidos Total: 213[5] 8 de janeiro: 13 mortos 39 feridos 19 desaparecidos Total: 71[6] Outros dias: 18 mortos 31 feridos Total: 49[7] Total: 55 mortos 185 feridos 93 desaparecidos Total geral: 333[6]
A Batalha de Nova Orleães ocorreu em 8 de janeiro de 1815 e foi a grande batalha final da Guerra de 1812.[8] As forças americanas, comandadas pelo general Andrew Jackson, derrotaram uma invasão do exército britânico, que tinha a intenção de tomar Nova Orleães e o vasto território que os Estados Unidos haviam adquirido com a compra da Louisiana.[9][10][11] O Tratado de Ghent foi assinado em 24 de dezembro de 1814 e ratificado pelo Senado dos Estados Unidos em 16 de fevereiro de 1815. No entanto, despachos oficiais anunciando a paz não alcançariam os combatentes até final de fevereiro.[12][13] A batalha é amplamente considerada como a maior vitória dos Estados Unidos na Guerra de 1812.[carece de fontes?]
Batalha do Lago Borgne
Em 12 de dezembro de 1814, uma grande frota britânica sob o comando de Alexander Cochrane com mais de 8 mil soldados e marinheiros a bordo, havia ancorado no Golfo do México ao leste do Lago Pontchartrain e do Lago Borgne.[14] Uma frota americana impediu o acesso britânico aos lagos, comandado pelo tenente Thomas ap Catesby Jones, composta por cinco canhoneiras. Em 14 de dezembro, cerca de 1,2 mil marinheiros britânicos da Royal Marines sob comando do capitão Nicholas Lockyer[15] partiram para o ataque. Lockyer e seus homens navegavam em 42 botes, cada um armado com uma pequena carronade. 17 marinheiros britânicos foram mortos e 77 feridos,[16] enquanto seis americanos foram mortos, 35 feridos e 86 capturados.[16] Os feridos incluíam tanto Catesby e Lockyer. Agora livres para navegarem no Lago Borgne, milhares de soldados britânicos, sob o comando do General John Keane, remaram até a Ilha Pea, a cerca de 48 km a leste de Nova Orleans, onde estabeleceram uma guarnição.[17]
Ataque de 23 de dezembro
Na manhã de 23 de dezembro, uma tropa de 1,8 mil soldados britânicos comandada por John Keane alcançaram a margem leste do Rio Mississippi, a 14 km ao sul de Nova Orleães.[18] Keane poderia ter atacado a cidade, avançando por algumas horas até a estrada do rio, que era indefesa durante todo o caminho até Nova Orleans, mas ele tomou a decisão fatídica de acampar em Plantation Lacoste[19] e aguardou a chegada de reforços.[20] Durante a tarde de 23 de dezembro, depois de ter conhecimento da posição do acampamento britânico, Andrew Jackson se pronunciou de maneira negativa aos fatos expostos, e posteriormente disse "que eles não dormiriam novamente em solo americano".[21] Nessa mesma noite, Jackson levou 2 131[22] homens para atacar as tropas de Kane. Em seguida, Jackson tirou suas forças de volta para o Canal Rodriguez, a cerca de quatro quilômetros ao sul da cidade. As baixas de americanos foram: 24 mortos, 115 feridos e 74 desaparecidos,[5] enquanto os britânicos relataram suas perdas em até 46 mortos, 167 feridos e 64 desaparecidos.[23]
Batalha de 8 de janeiro
Na madrugada de 8 de janeiro, Pakenham ordenou um ataque em duas frentes contra a posição de Jackson. O coronel William Thornton (do Regimento 85) atravessou o Rio Mississipi durante a noite com sua tropa de 780 homens, moveram-se rapidamente rio acima, comandado pelo comodoro Daniel Patterson, e em seguida, abriram fogo contra as tropas de Jackson com obuses e foguetes.[24] Em seguida, o ataque principal, diretamente contra a grande maioria das tropas americanas.[25] A brigada comandada pelo major general John Lambert foi mantida na reserva.[carece de fontes?]
↑Arrived at by deducting the losses incurred on December 23 and January 8 from Jackson's return of total casualties for period of December 23 to January 8 inclusive
↑Also known as the "Battle of Chalmette Plantation".
↑Reilly, Robin (1974). The British at the gates - the New Orleans campaign in the War of 1812. New York: Putnam.
↑Rodriguez, Junius P. (2002). The Louisiana Purchase: a historical and geographical encyclopedia. Santa Barbara, California: ABC-CLIO. p. 348: "The Battle of New Orleans settled once and for all the question over the Louisiana Purchase. Neither the British nor the Spanish government had recognized the legality of the transfer, and, in consequence, the British planned either to retain the region or return Louisiana to Spain had they won the battle."
↑Thomas, Gregory M. (2005). The Battle of New Orleans. Master of Arts dissertation, Louisiana State University. p. 88: "[The Battle of] New Orleans also eliminated vague British designs on a second colonization of America by expanding Canadian possessions down the Mississippi to the Gulf."
↑Remini, Robert V. (1999). The battle of New Orleans. New York: Penguin Books. p. 193-194: "Then in mid-February dispatches arrived from Europe announcing that the commissioners in Ghent had signed a treaty of peace with their British counterparts and that the War of 1812 had ended." "...the Senate of the United States unanimously (35-0) ratified the Treaty of Ghent on February 16, 1815. Now the war was officially over."
↑United States forces (3,500 to 4,500 strong) were composed of U.S. Army troops; state militiamen from Tennessee, Kentucky, Mississippi, and Louisiana; U.S. Marines; U.S. Navy sailors; Barataria Bay pirates; Choctaw Indians; "freemen of color" (such as Beale's Rifles), and freed black slaves (a large amount of the work building the parapet however was done by local black slaves). Major Gabriel Villeré commanded the Louisiana Militia, and Major Jean Baptiste Plauché headed the New Orleans uniformed militia companies.