Army of Two: The Devil's Cartel
Army of Two: The Devil's Cartel é um videojogo de tiro na terceira pessoa produzido pela Visceral Games. The Devil's Cartel foi publicado a 26 de Março de 2013 pela Electronic Arts para a PlayStation 3 e Xbox 360. O jogo é a sequência de Army of Two: The 40th Day.[3] É o primeiro jogo da série que usa o motor Frostbite 2, os dois antecedentes usavam o motor Unreal Engine 3. O jogo foi mal recebido pelos críticos com as análises ao jogo a serem medíocres, com uma média de 60/100 para PlayStation 3 e de 55/100 para Xbox 360 no Metacritic.[4][5] JogabilidadeOs jogos antecedentes da série focaram-se nas personagens Salem e Rios, em Army of Two: The Devil's Cartel centra-se em redor dos dois novos operativos da T.W.O.: Alpha e Bravo. É especulado que a razão pela qual que têm nomes de código é para dar ao jogador a sensação que é ele que está lutar nas missões. The Devil's Cartel tem de novo o modo Overkill, existente apenas no primeiro jogo da série. Quando em modo Overkill os jogadores ficam invencíveis por um breve período de tempo.[6] No entanto, mecanismos como "costas com costas", jogar "papel-pedra-tesoura" com o parceiro, e outras acções cooperativas, foram removidas por forma a criar uma jogabilidade mais fluída sem interrupções. SinopseEnquanto que os outros dois jogos da série focavam-se nos personagens Salem e Rios, em The Devil's Cartel existe dois novos operativos da Tactical Worldwide Operations (T.W.O.): Alpha e Bravo. Em The Devil's Cartel, Alpha e Bravo são colocados no México, no meio de uma guerra contra os traficantes que comercializam drogas. Com a habilidade e o poder de destruição, os jogadores têm de trabalhar em conjunto com os seus objectivos por desvendar, as alianças começam a confundir-se e ao mesmo tempo a enfrentar o impiedoso cartel conhecido como La Guadaña (espanhol para "A Gadanha").[7][8] MarketingEm Novembro de 2012 a Electronic Arts revelou a edição Army of Two: The Devil's Cartel - Overkill Edition. A edição, disponível com as pré-reservas, contém: o Kit TAH-9, uma arma secundária automática com fato e máscara; o Kit Overkill, um conjunto de novas missões cooperativas (Overkillers Contracts), uma caçadeira dupla com fato e máscara; o Kit Day of The Dead, duas máscaras, uma AK-47 e um fato tudo personalizado em celebração ao Dia dos Mortos mexicano.[9][10] Uma demonstração de Army of Two: The Devil's Cartel ficou disponível nos dias 12 de 13 de Março de 2013 para Xbox 360 e PlayStation 3, respectivamente.[11] Recepção
As análises ao jogo foram medíocres, com uma média de 60/100 para PlayStation 3 e de 55/100 para Xbox 360 no Metacritic.[4][5] A IGN deu a pontuação de 5/10 elogiando o decente parceiro IA, mas critica a história, personagens, movimentos deficientes, características removidas e a má apresentação e conclui a análise dizendo "Se queres mesmo experimentar esta mediocridade, Army of Two: The Devil's Cartel se calhar é melhor se jogado com um amigo… mas amigos não deixam os amigos jogar jogos medíocres e tediosos."[18] A Destrucoid deu 4/10.[12] A EGM deu 5/10.[15] A Game Informer deu 6.5/10, chamando-o "Destruição cheia de erros mas engraçada."[16] A Eurogamer deu a pontuação de 6/10 e diz que Army of Two: The Devil's Cartel é "um jogo que põe à mostra evidentes fragilidades em termos de gameplay e raramente proporciona desafios verdadeiramente originais e inovadores."[14] A Polygon deu a pontuação de 5/10 e conclui a análise dizendo que "ao emburrizar os inimigos e dar ênfase à matança, a Visceral Montreal retirou a necessidade de cooperação e de estratégia por o qual, potencialmente, a série é conhecida (embora nunca realizado). As mudanças feitas em Army of Two: The Devil's Cartel não atraem a grande audiência dos shoot-em up — e o resultado final, é o canto do cisne para a série, que nunca consegui acompanhar o hype, e uma série que vou esquecer com o tempo na altura que a acabar de jogar."[19] A ENE3 deu a pontuação de 3/5 e diz que "Army of Two: The Devil's Cartel é o terceiro jogo da série e talvez o mais fraco", criticando muito a "fraca IA", a ausência de história, a componente técnica e dizendo que o jogo é "aborrecido se jogado sozinho" mas é uma "agradável experiência em coop".[13] Referências
Ligações externas
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