Em 434, foi escolhido para cônsul do Oriente em recompensa, segundo João Malalas, à derrota dos persas. No mesmo ano foi nomeado mestre dos soldados do Oriente (magister militum per Orientem; talvez "na presença", praesentalis), uma posição que manteve até sua morte. Em 441 foi escolhido por Teodósio II(r. 408–450) como um dos comandantes na expedição contra os vândalos na África; a expedição não foi bem sucedida porque seus líderes perderam tempo na Sicília. Em 443, foi enviado junto com outros generais contra Átila(r. 434–453), mas foi derrotado pelo rei dos hunos. Em 447, recebeu o título de patrício, mas pelo ano de sua morte tinha caído em desgraça com Teodósio II.[1]
Notas
↑De acordo com alguns estudiosos, contudo, o posto não foi de conde dos federados, mas de conde dos assuntos militares (comes rei militaris.[2]
Martindale, J. R.; Jones, Arnold Hugh Martin; Morris, John (1980). «Areobindus 1». The prosopography of the later Roman Empire - Volume 2. A. D. 395 - 527. Cambrígia e Nova Iorque: Imprensa da Universidade de CambrígiaA referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
Rawlinson, George (2004). The Seven Great Monarchies of the Ancient Eastern World, Or: Parthia; Sassanian, or New Persian empire; Notes and index. Piscataway, Nova Jérsei: Gorgias Press LLC. ISBN1593331711
Shahîd, Irfan (1989). Byzantium and the Arabs in the fifth century. Washington: Dumbarton Oaks. ISBN0-88402-152-1