Em 2023, um fóssil de tartaruga depositado na Suíça foi analisado, e descobriu-se que era uma "quimera" formado por partes de Santanachelys gaffneyi, alguma espécie de Araripemys, e ossos não identificados. O fóssil foi repatriado para o Brasil, e depositado na Universidade Federal Rural de Pernambuco.[3][4]
Referências
↑Kischlat, E.-E & Campos, D. de 1990. Some osteological aspects of Araripemys barretoi Price, 1973 (Chelonii, Pleurodira, Araripemydidae). In Atas do I Simpósio sobre a Bacia do Araripe e Bacias Interiores do Nordeste Crato, 14 a 16 de junho de 1990, pp. 387-395.
↑Dixon, Dougal (2014). The Complete Illustrated Encyclopedia of Dinosaurs & Prehistoric Creatures. London: Hermes House. 279 páginas. ISBN978-1-84681-209-5