Apesar de ser monumento nacional, o Dólmen da Barrosa esteve localizado em terreno privado, e praticamente escondido pelos muros altos de uma quinta.
Os terrenos onde o monumento de encontra estavam em litígio judicial e, em 2016, a Câmara Municipal de Caminha pagou uma indemnização de 240 mil euros.
A autarquia vai remodelar toda a área envolvente da anta com rebaixamento de muros, plantação de árvores autóctones e a remoção da antiga pista de ‘skate’. O projeto de remodelação surgiu de uma candidatura ao primeiro Orçamento Participativo de Caminha. O investimento ronda os 28 mil euros.
Numa segunda fase, será construído no local um núcleo Museológico do Megalítico. A candidatura para o Núcleo Megalítico foi apresentada em 2016 ao programa ‘Norte 2020’, mas a ainda não foi aprovada.[2]