AnátemaAnátema (do grego antigo ἀνάθημα, "oferta votiva" e, depois, ἀνάθεμα, "maldição"; derivadas de ἀνατίθημι, "dedicar") era, na Grécia Antiga, uma oferenda votiva posta no templo de uma deidade, constituída inicialmente por fruta ou animais e, posteriormente, por armas, estátuas, etc. Seu objetivo era agradecer por uma vitória ou outro evento favorável. No catolicismoNo catolicismo, é a maior e a pior sentença de excomunhão da Igreja, onde o anátema, além de ser expulso da igreja com todos seus ritos eucarísticos e todas as atividades voltadas ao fiéis, ainda é considerado como amaldiçoado pelo sacerdote. Os anátemas acontecem em celebrações públicas e são feitas por pontífices maiores, como bispos e cardeais. Em algumas tradições cristãs existem ritos específicos para o anátema.[1] O anátema é o mais severo caso de excomunhão, ocorrendo somente nos piores casos possíveis de heresia contra a fé. O apóstolo Paulo relata o termo em uma de suas cartas sobre a inconstância dos Gálatas nas doutrinas pregadas nas igrejas:
Ou ainda:
Referências
Ligações externas
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