Alvito da Beira
Alvito da Beira é uma povoação portuguesa do Município de Proença-a-Nova, Distrito de Castelo Branco, que foi sede da extinta Freguesia de Alvito da Beira, freguesia que tinha 36,26 km² de área e 362 habitantes,[1] e, por isso, uma densidade populacional de 10 hab/km². A Freguesia de Alvito da Beira foi extinta (agregada) pela última reorganização administrativa do território das freguesias, de acordo com a Lei nº 11-A/2013, de 28 de Janeiro, tendo o seu território sido agregado ao da Freguesia de Sobreira Formosa para constituir a União de freguesias de Sobreira Formosa e Alvito da Beira, com sede em Sobreira Formosa. A Freguesia de Alvito da Beira era limitada a norte e este pela Freguesia de Sarzedas, a sudeste pela de Santo André das Tojeiras, a sul pela de Montes da Senhora e a oeste pela de Sobreira Formosa. A origem do nome da povoação é árabe. População★ Freguesia criada pela lei nº 1.064, de 09/11/1920, com lugares da freguesia de Sobreira Formosa. Pelo decreto nº 13.141, de 14/02/1927, passou a denominar-se Alvito da Beira (Fonte: INE)
Grupos etários em 2001 e 2011
HistóriaA freguesia foi criada no ano de 1920. Antes, tanto a sede como os demais lugares pertenciam à de Sobreira Formosa, desde início, acompanhando a pequena vila desde o Senhorio dos Templários à autonomia como concelho e à posterior integração no termo de Proença-a-Nova, em meados do século XIX. O primeiro pároco foi o reverendo Bernardino Lopes Pires Ribeiro, natural de Sobreira Formosa. Como orago da novel freguesia ficou São Lourenço, a quem o povo prestava culto desde tempos imemoriais. Ao tempo, já Alvito da Beira possuía uma escola mista, criada em 1906, com a frequência considerável de 70 alunos. Actividades económicasO solo da zona é pobre: produz algum milho, trigo, centeio e batata, entre outros, mas só a oliveira e a exploração de madeiras atingem rendimentos significativos. O azeite tornou-se a indústria tradicional da freguesia, não sendo conhecida a data da criação dos primeiros lagares. A freguesia ocupava o primeiro lugar no município na produção do azeite. Em 1930 havia pelo menos dez lagares. A exploração de madeiras é outro dos produtos rentáveis da freguesia. De entre elas o pinheiro é a principal, quer pelo aproveitamento de resinas e seus derivados, quer pela própria madeira. Festas e romarias
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