Albendazol Alerta sobre risco à saúde
|
|
|
Nome IUPAC
|
Methyl [6-(propylthio)-1H-benzoimidazol-2-yl]carbamate
|
Identificadores
|
Número CAS
|
54965-21-8
|
PubChem
|
2082
|
DrugBank
|
DB00518
|
ChemSpider
|
1998
|
Código ATC
|
P02CA03,QP52AC11
|
Propriedades
|
Fórmula química
|
C12H15N3O2S
|
Massa molar
|
265.32 g mol-1
|
Aparência
|
Pó cristalino, untuoso ao tato, branco ou quase branco, quase inodoro.[1]
|
Solubilidade em água
|
Praticamente insolúvel em água.
|
Solubilidade
|
Facilmente solúvel em ácido fórmico, solúvel em ácido acético glacial e ácido sulfúrico, pouco solúvel em clorofórmio, muito pouco solúvel em acetato de etila, acetona, álcool tercamílico, benzeno, cloreto de metileno, etanol, éter etílico, álcool isopropílico, metanol e tolueno, insolúvel em n-hexano e tetracloreto de carbono. Muito pouco solúvel em ácido clorídrico 0,1 M e insolúvel em hidróxido de sódio 0,1 M.[1]
|
Farmacologia
|
Via(s) de administração
|
via oral - comprimidos mastigáveis e suspensão[2]
|
Metabolismo
|
hepático[2]
|
Meia-vida biológica
|
8 a 15 horas[2]
|
Excreção
|
bile[2]
|
Página de dados suplementares
|
Estrutura e propriedades
|
n, εr, etc.
|
Dados termodinâmicos
|
Phase behaviour Solid, liquid, gas
|
Dados espectrais
|
UV, IV, RMN, EM
|
Exceto onde denotado, os dados referem-se a materiais sob condições normais de temperatura e pressão Referências e avisos gerais sobre esta caixa. Alerta sobre risco à saúde.
|
Albendazol é um fármaco prescrito para tratamento de verminoses,[3] como Ancilostomíase, Ascaridíase, Enterobíase (oxiuríase). O nome oficial é carbamato de metil N-(5-propilsulfanil-3H-benzoimidazol-2-il). É tratamento de primeira escolha nos casos de ancilostomíase por Ancylostoma duodenale e Necator americanus.
Modo de ação
Ele impede a absorção de glicose pelo parasita ao interromper a função microtubular. O fármaco impede a polimerização da tubulina.[4]
Contraindicação
Este medicamento é contraindicado a pacientes que apresentem hipersensibilidade ao albendazol ou a qualquer componente do produto. Como os demais derivados benzimidazólicos, o albendazol é teratogênico e não deve ser utilizado pela gestante. Embora não sejam conhecidos dados sobre a passagem do albendazol para o leite, recomenda-se que a lactante também não use.
Veja também
Notas e referências
- ↑ a b Brasil. Farmacopeia Brasileira, volume 2 / Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2010.
808 p., 1v/il.
- ↑ a b c d Formulário terapêutico nacional 2010: Rename 2010/Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
- ↑ P.R.Vade-mécum ABIMIP 2006/2007
- ↑ Vade-mécun.es