Albânia e as armas de destruição em massaAlbânia já possuía um arsenal de armas de destruição em massa. Este arsenal de armas químicas incluía 16.678 kg (36.769 lb) de agente mostarda, lewisite, adamsite e cloroacetofenona. Albânia foi um dos primeiros países que assinaram a Convenção sobre Armas Químicas (CWC), em 1993.[1] O tratado, que entrou em vigor em 1997, requer a declaração de arsenais químicos, e na destruição de todas as armas químicas, sistemas de distribuição e instalações de produção. Uma das seis nações a declarar um estoque, a Albânia fez sua declaração em março de 2003,[2] depois da descoberta, em dezembro de 2002, de 600 containers de produtos químicos em um bunker abandonado. O material foi provavelmente adquirido pelo líder comunista Enver Hoxha, em meados da década de 1970 a partir da China, embora nenhuma documentação foi encontrada.[3] Em 11 de julho de 2007, a Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ), confirmou a destruição de todo o arsenal de armas químicas na Albânia,[4] fazendo a Albânia a primeira nação a destruir completamente todas as suas armas químicas, nos termos da CWC. Os custos foram de cerca de 48 milhões dólares americanos. Os Estados Unidos ajudaram com o financiamento as operações de destruição sob a Nunn–Lugar Cooperative Threat Reduction.[5] Armas biológicas e nuclearesAlbânia aderiu à Convenção sobre as Armas Biológicas em 3 de junho de 1992 para a proibição de armas biológicas. Também aderiu ao Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares, em setembro de 1990.[6] Albânia se juntou ao Protocolo de Genebra em 20 de dezembro de 1989, para a proibição de armas químicas e biológicas e depositou a sua adesão ao Tratado para a Proibição Completa dos Testes Nucleares em 23 de abril de 2003. Notas e referências
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