Durante os distúrbios de 1999 no Timor-Leste ocupado pela Indonésia, ganhou muita atenção do público por ser a principal milícia no distrito da capital Díli. Cometeu seus crimes na frente da imprensa internacional, sendo responsabilizada por vários massacres, assassinatos e violações. Em 17 de abril de 1999, a milícia realizou doze assassinatos no massacre na casa de Manuel Carrascalão em Díli. No auge, o grupo era liderado por Eurico Guterres.[1] A milícia tinha 1.521 membros registrados.[2]