Admildo Chirol
Admildo de Abreu Chirol, ou simplesmente Admildo Chirol (Rio de Janeiro, 1 de julho de 1934 — Rio de Janeiro, 28 de dezembro de 1998) foi um preparador físico e técnico de futebol brasileiro. BiografiaFormado na Escola de Educação Física do Exército, no Rio de Janeiro, Chirol começou a trabalhar com a Seleção Brasileira em 1968, também participando dela em 1974, 1978 e 1993. Ele não pôde participar da Copa dos Estados Unidos sob acusação de ser funcionário fantasma da Câmara de Vereadores do Rio. Na Copa da França, devia ter sido o coordenador técnico da Seleção, no lugar de Zico, mas uma ação trabalhista contra a CBF o impediu. O preparador físico iniciou sua carreira em 1962, no América. Também trabalhou no Bragantino, ao lado de Carlos Alberto Parreira. No exterior trabalhou no Kuwait, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos. Amigo pessoal de Zagallo, Chirol havia aceito o convite do ex-técnico da Seleção para ser o preparador físico da Portuguesa de Desportos, mas morreu na véspera de sua apresentação. Chirol era criticado e até ridicularizado por seus métodos de trabalho considerados ultrapassados. Era conhecido como o "Rei do Polichinelo", exercício comum nas escolas de educação física. Foi preparador da seleção brasileira de 1970 (tricampeã), de 1974 e de 1978.[1] Como treinador de futebol, dirigiu Botafogo, Vasco e Fluminense. Com 46 anos de carreira, Chirol morreu no dia 28 de dezembro de 1998, aos 64 anos, depois de um infarto fulminante,[2] no final de 1998, durante a madrugada no Rio de Janeiro. O seu corpo foi enterrado no mesmo dia, no Cemitério Jardim da Saudade, também no Rio. TítulosComo treinador
Como coordenador técnico
Referências
Ligações externas
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