A Bigger Splash (1973) Nota: Para o filme de 2015, veja A Bigger Splash.
A Bigger Splash é um documentário biográfico britânico de 1973 sobre o prolongado rompimento de David Hockney com seu então parceiro Peter Schlesinger, de 1970 a 1973. Dirigido por Jack Hazan e editado por David Mingay, tem música de Patrick Gowers. Apresentando muitos membros do círculo de Hockney,[2] inclui os designers Celia Birtwell e Ossie Clark,[3] o artista Patrick Procktor, o galerista John Kasmin e o curador do museu Henry Geldzahler. AnáliseÉ um documentário fly-on-the-wall, intercalado com elementos ficcionais e de fantasia.[4] Foi uma produção inovadora na época e permanece notável pelo tratamento de temas gays e por suas percepções sobre a vida e obra de Hockney.[5][6] O título do filme vem da pintura A Bigger Splash de 1967, talvez a imagem mais conhecida da piscina californiana de Hockney[7] e sua obra de arte mais conhecida.[8] Hockney ficou inicialmente chocado com sua intimidade,[9] mas depois mudou de ideia.[10] Recepção crítica e legadoA Bigger Splash foi um sucesso comercial e de crítica após seu lançamento. Foi elogiado por sua honestidade, visão e originalidade. O filme foi indicado ao BAFTA Award de Melhor Documentário em 1974. É considerado um marco na história do documentário. Foi um dos primeiros filmes a explorar temas gays de forma franca e aberta e ajudou a quebrar o estigma em torno da homossexualidade. O filme também se destaca pelo uso inovador de técnicas documentais, como o uso de elementos ficcionais e de fantasia. A Bigger Splash foi elogiado por cineastas e críticos. Martin Scorsese chamou-o de "uma obra-prima" e "um dos filmes mais importantes já feitos sobre o processo criativo". O filme também foi citado como influência por cineastas como Gus Van Sant e Todd Haynes.[10] Vídeo caseiroA Bigger Splash foi recentemente restaurado em 4k do negativo original da câmera pela Metrograph[11] e lançado em Blu-Ray por Kino Lorber em 2020. Ver também
Referências
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