Açude de Bodocongó
O Açude de Bodocongó é um açude situado na cidade brasileira de Campina Grande e foi originalmente criado por conta da escassez de água na região, uma vez que o Açude Novo e o Açude Velho já não estavam suprindo as necessidades da população. Além do mais, o Açude de Bodocongó fica muito distante dos Açudes Novo e Velho, podendo abastecer gente que morava muito longe do centro da cidade.[1] HistóriaPara sua criação, a prefeitura (na época Cristiano Lauritzen era o prefeito da cidade) trouxe da Inspetoria Federal de Obras Contra as Secas (IFOCS), atual DNOCS, um engenheiro que instalou no antigo sítio Ramada o novo açude. Em 1915 se dá o início de sua construção, que terminou no dia 15 de janeiro de 1917, sendo entregue à população em 11 de fevereiro do mesmo ano.[2] Apesar da quantidade de sal das águas do açude, surgiram ao seu redor um curtume (Curtume Vilarim), uma fábrica têxtil (S/A Indústria Têxtil de Campina Grande) comandada durante anos por dois irmãos os senhores Ademar Veloso da Silveira e Agostinho Veloso da Silveira, um matadouro e, por fim, o bairro que recebeu o nome de Bodocongó por conta do riacho.[2] Na década de 1950 existia um clube aquático no Açude de Bodocongó, porém ele faliu na década seguinte. Referências
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