10.000 Anos Depois entre Vénus e Marte
10.000 anos depois entre Vénus e Marte é um álbum de rock progressivo de José Cid, uma ópera rock e também um dos poucos álbuns de rock espacial em Portugal, coeditada pela Orfeu e Arnaldo Trindade em 1978.[1] É uma viagem de rock sinfónico cósmica dominada por Mellotron, sintetizadores de cordas e outros, com suporte de guitarras, baixo e bateria. DescriçãoReconhecida como uma obra "excelente para qualquer coleção de música progressiva" em progarchives.com, um sítio dedicado a sons progressivos, onde ocupa o quarto lugar nos álbuns progressivos de 1978,[2] o álbum é também uma presença constante na mesma plataforma, considerado um "disco essencial e uma obra prima do rock progressivo".[3] Com base em ficção científica, o conceito é que 10.000 anos depois da autodestruição da humanidade, um homem e uma mulher viajam de regresso para a Terra para a repovoar novamente. O tom das músicas é de contemplação sobre os erros do passado da humanidade e de esperanças futuras. A maioria das canções é influenciada por bandas como Moody Blues ou Pink Floyd. O álbum foi composto por Cid, com ajuda em algumas músicas pelo guitarrista Mike Sergeant e pelo baterista Ramon Galarza.
Faixas
Alinhamento
Referências
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