3 x canhões de 76,2 mm (3,00 in) em três reparos simples[nota 1] 2 x canhões Bofors L/60 de 40 mm (1,57 in) em reparo duplo[nota 1] 8 x metralhadoras Oerlikon de 20 mm (0,787 in) em reparos simples[nota 1] 1 x reparo triplo de tubos lançadores de torpedos de 533 mm (21,0 in)[nota 1] 1 x lançador de bomba-granada A/S (LBG) Mk 10[nota 1] 2 x calhas e 8 x projetores laterais de cargas de profundidade[nota 1] 2 x geradores de fumaça[nota 1]
Foi descomissionado em 15 de agosto de 1944, data em que foi transferido para a Marinha do Brasil, recebendo o nome em homenagem à cidade de Bauru, no estado de São Paulo.
Ainda durante o conflito, o Contratorpedeiro-Escolta Bauru acompanhou comboios e desempenhou missões de apoio no transporte de tropas e no patrulhamento em zonas de guerra.
Ao fim do conflito, foi incorporado à Flotilha de Contratorpedeiros e, posteriormente, ao Esquadrão de Avisos Oceânicos, onde continuou a cumprir importantes e diversificadas missões.
Nos seus quase 40 anos de atividade, o Bauru navegou 295 405 milhas, perfazendo 1 423 dias de mar.
Após sofrer reformas de adaptação, foi aberto à visitação pública no ano de 1982. Como navio-museu temático, possui 14 ambientes que retratam a vida a bordo durante aquele período da Segunda Guerra Mundial. O foco da mostra está na Campanha do Atlântico, contando com itens como armas, coletes, capacetes, sinalizadores, fotos de sua tripulação e alguns ambientes como cozinha e dormitório preservados como eram quando o navio estava na ativa.